Quando a coisa rebentou, parecia que era o fim do mundo.
Pressões?!? Jamais (em francês)!!
Era o senhor procurador geral, era a senhora directora do DCIAP, era o senhor bastonário da ordem dos advogados, era o senhor ministro da justiça, era (last but not least) o senhor primeiro ministro unanimemente a afirmarem a pés juntos que não tinha havido qualquer tipo de pressão.
Bom, à medida que os dias iam passando, ia surgindo na comunicação social informação que questionava o supra "jamais".
Hoje, no blog Blasfémias João Miranda escreve um texto deveras preocupante. Ou talvez não!
Se calhar não houve mesmo qualquer tipo de pressão. Tudo não passou de um mal entendido! O senhor Presidente do Eurojust apenas pediu humildemente que ilibassem o senhor primeiro ministro. Isso não é pressão. Isso é reposição da verdade.
Pressões?!? Jamais (em francês)!!
Era o senhor procurador geral, era a senhora directora do DCIAP, era o senhor bastonário da ordem dos advogados, era o senhor ministro da justiça, era (last but not least) o senhor primeiro ministro unanimemente a afirmarem a pés juntos que não tinha havido qualquer tipo de pressão.
Bom, à medida que os dias iam passando, ia surgindo na comunicação social informação que questionava o supra "jamais".
Hoje, no blog Blasfémias João Miranda escreve um texto deveras preocupante. Ou talvez não!
Se calhar não houve mesmo qualquer tipo de pressão. Tudo não passou de um mal entendido! O senhor Presidente do Eurojust apenas pediu humildemente que ilibassem o senhor primeiro ministro. Isso não é pressão. Isso é reposição da verdade.
Mas qual verdade?
Não sei.
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